©David Usui
Laraaji
Escuta imersiva
Escuta imersiva
Laraaji conduz-nos numa sessão exclusiva de escutiva imersiva.
“Foi nos finais da década de 70 que Brian Eno o viu a tocar num parque em Greenwich Village, em Nova Iorque. Quando, pouco depois, o convidou para integrar um dos volumes da sacrossanta série ambiental ― Ambient 3: Day of Radiance ―, já Laraaji, ou Edward Larry Gordon, havia começado o seu trajeto rumo ao Cosmos. Ainda hoje, Celestial Vibrations, a sua estreia em 1978, parece ser um mapa detalhado dessa jornada. Praticante de meditação transcendental desde o início dos anos 70, as suas composições acabariam por espelhar o dom levitacional da sua linguagem sonora aberta ao acaso, à intuição e aos nossos sentidos primários. É dessa generosidade que vem o abraço às novas gerações que lhe vão reconhecendo influência referencial, numa altura em que a new age ganha a distância necessária do seu epicentro para se tornar num género de profunda apreciação.”
“Foi nos finais da década de 70 que Brian Eno o viu a tocar num parque em Greenwich Village, em Nova Iorque. Quando, pouco depois, o convidou para integrar um dos volumes da sacrossanta série ambiental ― Ambient 3: Day of Radiance ―, já Laraaji, ou Edward Larry Gordon, havia começado o seu trajeto rumo ao Cosmos. Ainda hoje, Celestial Vibrations, a sua estreia em 1978, parece ser um mapa detalhado dessa jornada. Praticante de meditação transcendental desde o início dos anos 70, as suas composições acabariam por espelhar o dom levitacional da sua linguagem sonora aberta ao acaso, à intuição e aos nossos sentidos primários. É dessa generosidade que vem o abraço às novas gerações que lhe vão reconhecendo influência referencial, numa altura em que a new age ganha a distância necessária do seu epicentro para se tornar num género de profunda apreciação.”